Minha pesquisa tem como objetivo mitigar o racismo algorítmico por meio da interseção entre justiça e inteligência artificial no meu mestrado na Unicamp.
Fui contemplade com a Ford Foundation Global Fellowship 2024 e com o Prêmio Sabia, da Universidade de Cambridge. Estou listade entre as 100 pessoas mais influentes em Ética na Inteligência Artificial.
Em 2020, fundei o Instituto da Hora, dedicado à promoção dos direitos digitais no Brasil e ao incentivo de uma abordagem mais coletiva e crítica da inteligência artificial na sociedade.
Colaboro ativamente em conselhos da sociedade civil, da indústria e do governo, liderando e influenciando políticas e inovações responsáveis em IA.